SIRIUS BLACK

Ilustração artística de Sirius Black com expressão séria, vestindo uniforme da Grifinória. Ao fundo, sua forma animaga — um grande cão negro — aparece com traços sombrios. Ao lado, a lua cheia e o nome “Sirius” escrito verticalmente.
No blog de hoje, vamos falar sobre o terceiro maroto, Sirius Orion Black III ou simplesmente Sirius Black. Ele é o queridinho da grifinória e de muitos fãs. Sirius é o filho mais velho de Órion e Walburga Black, irmão mais velho de Regulus, primo de Bellatrix, Narcisa e Andrômeda Black e padrinho de Harry Potter, filho de seu melhor amigo James.

Sirius nasceu em 3 de novembro de 1959 e morreu em 17 de junho de 1996 na luta contra os comensais de Voldemort no ministério da magia. Por ser um Black, todos esperavam que ele fosse da sonserina, porém ele se tornou o primeiro de sua família tradicional e antiga a ser da grifinória, o que gerou um grande conflito familiar. Sirius fugiu de casa aos 16 anos, deixando seu irmão mais novo para trás e se tornando um traidor de sangue. Uma curiosidade que poucos sabem é que Sirius muitas vezes apanhou no lugar de seu irmão mais novo para protege-lo, mas depois de sua fuga seu irmão Regulus passou a odiar o mais velho. Quando fugiu, Sirius foi morar na casa de seu melhor amigo e passou a viver com os Potter. 

Sirius Black ingressou em Hogwarts em 1971 e se formou em 1978. Criou os marotos junto com os amigo James, Remus e Peter e ganhou o seu apelido, almofadinhas. Juntos eles aprenderam a se transformar em animagos para acompanhar Remus em suas transformações de lobisomem. Sirius
consegue se transformar em um grande cachorro negro, muitas vezes, James sugeriu que Sirius se transformasse permanentemente, coisa que ele negou por não conseguir conviver com as pulgas. Sirius sempre foi muito inteligente e talentoso, mas também é rebelde. 

Sirius lutou ao lado da Ordem da Fênix na primeira guerra contra Voldemort, mas após a morte dos Potter (James e Lily), ele foi acusado injustamente de matar os amigos e 12 trouxas, incluindo Peter Pettigrew, e foi mandado para Askaban sem julgamento, onde passou 12 longos anos. Curiosidade: em todas as noites de lua cheia, Sirius olhava pela janela de sua cela, pensando em Remus se transformando sozinho e já chegou a falar com seu irmão mais novo que havia morrido, uma ilusão de sua cabeça que impediu que ele enlouquecesse. 

Em 1993, Sirius escapou de Askaban após saber que seu ex-amigo e traidor, Peter Pettigrew, estava vivo como o rato de estimação de Ron Weasley. Com sua fuga, Sirius fez um feito considerado até aquela data, impossível. Ele foi até hogwarts para tentar proteger o afilhado e contar a ele a verdade sobre a traição de Peter. Após a verdade ser revelada a Harry, Ron, Hermione e Remus, Peter fugiu e Sirius continuou como foragido. 

Inicialmente, após sua fuga, ele ficou escondido em uma caverna e depois na sede da Ordem da Fênix no número 12 de Grimmauld Place, sua herança da família Black. Ele ajudou a proteger Harry e a lutar contra Voldemort na segunda guerra bruxa. 

Sua morte ocorreu em 1996, na batalha no departamento de mistérios no ministério da magia, onde sua prima Bellatrix Lestrange o atingiu com um feitiço que lançou ele pelo Véu da Morte, um portal apenas de ida que separa o mundo dos vivos do mundo dos mortos. Sua morte atingiu Harry profundamente, pois Sirius era sua única família e era uma figura paterna para Harry. 

Uma curiosidade é sobre o patrono de Sirius, que era um cão, refletindo em sua forma animaga. A casa Black trás a frase "Sempre Puro", mostrando sua ideologia elitista e racista sobre o mundo bruxo. A família Black conecta várias famílias poderosas,  algumas delas são a Malfoy e a Lestrange. 

Canonicamente, Sirius não teve um par amoroso durante toda a saga, mas muitos dos fãs gostam de imaginar ele com Remus Lupin como um amor colegial que foi para a vida adulta ou um amor correspondido de amigos que não puderam ficar juntos.  

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